A morte de Aleister Crowley
- 4 de mai.
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Atualizado: 30 de ago.
No livro de Alan Richardson "Aleister Crowley e Dion Fortune: O Logos do Aeon e a Shakti da Era", da @ madraseditora, o autor conta que:
"Crowley foi cremado em Brighton, sul da Inglaterra. Uma dúzia de pessoas estavam presentes na cerimônia, vestidas com sobretudos e cachecóis de cores vivas. Louis Wilkinson leu o Hino a Pã, Hinos e Coletâneas da Missa Gnóstica e trechos do Livro da Lei"
Ele morreu com 72 anos no dia 1 de dezembro de 1947, a Grande Festa: “…um banquete para a vida e um grande banquete para a morte!” – Liber AL II, 41. Quatro dias depois aconteceu o "O Último Ritual".
O autor relata que Deirdre MacAlpine visitou Crowley e o encontrou alegre e falante, e que houve uma lufada de vento e um sonoro trovão no momento em que ele partiu em silêncio. MacAlpine entendeu como um sinal de boas vindas dos deuses ao seu retorno para o lar. Eileen Garret garantiu que alguns dos seus seguidores estiveram próximos até o fim e afirmaram que seu corpo reluziu intensamente na hora da sua morte.
Alguns livros afirmam que Crowley praticou os rituais sagrados, principalmente os de Rá, até seus últimos dias de vida.
Para nós, thelemitas, não há dúvidas que nosso mestre não temeu a morte, mas que entendeu a sua passagem como algo ainda maior.
O legado de Crowley permanece vivo e ativo, ainda é propagado e cresce por cada canto do planeta.
Sua existência é viva, sua manifestação está presente nas linhas dos diversos libers que ele nos deixou. É algo que não se sente apenas com o coração, mas com o espírito.
Sendo quem foi, Crowley cumpriu seu papel de forma exuberante, trazendo a lei da liberdade e do caminho individual em busca do sagrado e da elevação.



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