Magias e Rituais de Sangue
- 2 de fev.
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Atualizado: 1 de mai.
Diversas religiões, tradições, ordens e sistemas utilizam e utilizaram o sangue de forma variada e nos conceituados modus ritual.
Os astecas, por exemplo, praticavam diversos sacrifícios – incluindo os humanos – em honraria as divindades como Tlaloc e Huitzilopochtli e manutenção do equilíbrio cósmico.

Os maias também oferendavam as divindades como Itzamna e Chac, incluía também a oferta do próprio sangue e (raramente) sacrifício humano

No hinduísmo védico os sacrifícios eram ritualizados para divindades como Indra e Agni (atualmente a frequência é bem menor que no passado).

Romanos e gregos também sacrificavam em favor as divindades e petições de bênçãos;

Os nórdicos sacrificavam tanto animais quanto humanos aos deuses Odin, Frey e Thor – os ritos eram chamados de blóts.

Assírios e babilônicos sacrificavam animais em favor de divindades como Enlil, Marduk e Inanna em prol de proteção e boas colheitas.

Já os eslavos ofereciam sacrifícios a Veles e Perun em favor de proteção e paz.

Não podemos deixar de fora a Romuva e o Judaísmo que também ofereciam sacrifícios animais, Romuva dedicava a divindades como Perkūnas.

Ocultistas como Spare, Crowley, Gardner ofereciam sangue de fluídos corporais em ritualísticas específicas. W. Ford e LaVey além dos fluídos também utilizavam do sacrifício animal.
Desde a antiguidade a magia com sangue não acontece de forma deliberada, pelo contrário, é realizada por sacerdotes devidamente preparados, conhecedores profundos de todo o contexto ritualístico, incluindo preparos, tipos, motivações, intentos e formas de executar o processo (o que varia muito).



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